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LINHAS DA VIDA
A loucura invade
Os porões e as torres
Os portões e as mortalhas
As montanhas e as muralhas!
Loucas mulheres, loucas, loucas,
Fazem uma prece para o nada
Diante de sua futura sepultura!
Garranchos, gemidos, gritos
Gargantas escancaradas
Clamando contra os canalhas!
É a aliança da morte repentina
Separando as loucas dos vivos
E alimentando a depressão dos oprimidos!
Que toquem os sinos
Para o que já não os podem ouvir.
Lucidez, beleza, crianças
Mas ressoam de ontem os ecos ainda hoje:
A fúria, as armadilhas,
Os delinquentes, as maldições...
A ausência.
This poem is about:
My family
My community
My country
Our world