
Algumas das manhãs no quintal de nossa casa
Todas as manhãs em nosso quintal
Pequenos pássaros saúdam o unicórnio
Todos os dias, pela manhã,
O estranho potrão branco de manchas pretas
Conversa com as avezinhas de várias cores
Pássaros azuis cantam felizes
Buscando consolar a tristeza do unicórnio
Que pisa sobre as flores e come as folhas verdes
Quando se vão, um cheiro de madressilvas fica no ar.
Os azuis revoam em bandos
E os mais humildes comem dos flocos de pão esparramados pelo
chão
Os cães permanecem calmos
O unicórnio desaparece
E volta na manhã seguinte.
This poem is about:
Me
